DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Preços

A inflação foi, sem dúvida alguma, umas das maiores chagas já presentes na economia brasileira ao longo de várias décadas. De fato, com exceção de alguns países que sofreram problemas institucionais e perderam o controle sobre o nível de preços, como Alemanha e Áustria no período entre guerras, o Brasil foi um exemplo de nação que viveu, durante boa parte da segunda metade do século passado, fartos períodos inflacionários.

Como legado, nosso país acabou deixando diversas formas de mensurabilidade inflacionária como forma de captar distintas variações de preços.

Nesta seção, são fornecidas algumas tabelas dos principais índices de preços que mensuram a inflação no Brasil. As principais instituições a cargo de tal incumbência são o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Inicialmente, as tabelas 26.1 e 26.2 apresentam a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e a variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), respectivamente, para o período de 2005-2011 na Região Metropolitana de Fortaleza, em nível mensal e anual. Em seguida, as tabelas 26.3 e 26.4 replicam os dados das duas tabelas anteriores, mas agora abrangendo o Brasil como um todo. Tanto para o INPC quanto para o IPCA a instituição diretamente responsável por seu levantamento é o IBGE.

Outros dois índices de preços diretamente responsáveis pelo cálculo da variação de preços no Brasil são o Índice Geral de Preços, Disponibilidade Interna (IGP-DI), e o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), ambos da Fundação Getúlio Vargas (FGV). As tabelas 26.5 e 26.6 apresentam, respectivamente, a variação do IGP-DI e o IGP-M. Todas as tabelas citadas referem-se ao período 2005-2011.

Por fim, na tabela 26.7 estão disponíveis os dados referentes ao custo e à variação da cesta básica em Fortaleza, referente ao período 2005-2011 de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio- Econômicos (DIEESE).

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